Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 7 de 7
Filtrar
1.
Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. (Online) ; 59: e188941, fev. 2022. ilus
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1380208

RESUMO

Canine Distemper is a disease caused by Canine morbillivirus (CM), a pantropic virus that can affect the central nervous system (CNS), causing demyelination. However, the pathogenesis of this lesion remains to be clarified. Brain samples of 14 naturally infected dogs by CM were analyzed to evaluate the presence of oxidative stress and demyelination. RT-PCR assay was performed to confirm a diagnosis of canine distemper in the brain, immunohistochemistry anti-CM was used to localize the viral proteins in the tissue, and anti-4-hydroxy-2-nonenal (4-HNE) was a marker of a product of lipid peroxidation. The results showed the presence of viral proteins in the demyelinated area with the presence of 4-HNE. Our results suggest that the CM virus infection causes oxidative stress leading to lipid peroxidation, which causes tissue damage and demyelination. In conclusion, oxidative stress plays a significant role in canine distemper pathogenesis in the CNS.(AU)


A cinomose canina é uma doença causada pelo Morbilivírus canino (CM), um vírus pantrópico que pode afetar o sistema nervoso central (SNC), causando desmielinização. No entanto, a patogênese dessa lesão não está totalmente esclarecida. RT-PCR e imuno-histoquímica foram realizadas para confirmação do diagnóstico de cinomose em amostras de encéfalo de 14 cães naturalmente infectados. Após confirmação, foi realizada uma avaliação do estresse oxidativo por imuno-histoquímica com uso de anti-4-hidroxi-nonenal (4HNE) como marcador de produtos resultantes da peroxidação lipídica. Os resultados sugerem que a infecção pelo CM causa estresse oxidativo no tecido, levando a peroxidação lipídica, a qual causa danos ao tecido, culminando com desmielinização. Conclui-se que o estresse oxidativo tem papel importante na patogênese da cinomose canina no sistema nervoso central.(AU)


Assuntos
Animais , Biomarcadores/metabolismo , Infecções do Sistema Nervoso Central/veterinária , Cinomose/diagnóstico , Cães/virologia , Imuno-Histoquímica/instrumentação , Peroxidação de Lipídeos/efeitos dos fármacos , Doenças Desmielinizantes/veterinária , Morbillivirus/patogenicidade , Estresse Oxidativo/fisiologia , Reação em Cadeia da Polimerase Via Transcriptase Reversa/instrumentação , Cérebro/virologia
2.
Brasília; s.n; maio 2020. 35 p.
Não convencional em Português | BRISA, LILACS | ID: biblio-1099659

RESUMO

INTRODUÇÃO: O coronavírus da Síndrome Respiratória Aguda Grave 2 (abreviado para SARSCoV-2, do inglês Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2), anteriormente conhecido como novo coronavírus (2019-nCoV), é um agente zoonótico recémemergente que surgiu em dezembro de 2019, em Wuhan, China, causando manifestações respiratórias, digestivas e sistêmicas, que se articulam no quadro clínico da doença denominada COVID-19 (do inglês Coronavirus Disease 2019). Ainda não há informações robustas sobre a história natural da doença, tampouco sobre as medidas de efetividade para o manejo clínico dos casos de infecção pelo COVID19, restando ainda muitos detalhes a serem esclarecidos. No entanto, sabe-se que o vírus tem alta transmissibilidade e provoca uma síndrome respiratória aguda que varia de casos leves ­ cerca de 80% ­ a casos muito graves com insuficiência respiratória - entre 5% e 10% dos casos ­, os quais requerem tratamento especializado em unidades de terapia intensiva (UTI). Sua letalidade varia, principalmente, conforme a faixa etária. TECNOLOGIA: Os testes de diagnóstico para a COVID-19 se destacaram na pandemia de coronavírus em andamento como uma ferramenta essencial para rastrear a propagação da doença. Uma ampla gama de testes diagnósticos para o SARS-CoV-2 está disponível comercialmente, alguns dos quais receberam autorizações para uso por várias agências reguladoras nacionais. Com as informações da sequência genética devidamente identificadas, os testes de diagnóstico baseados na detecção da sequência viral por reação em cadeia da polimerase com transcriptase reversa (RT-PCR) ou plataformas de sequenciamento logo se tornaram disponíveis. Isso permitiu a confirmação do diagnóstico e melhores estimativas da atividade da infecção, que vêm aumentando em velocidades alarmantes. Para a detecção mais sensível de SARS-CoV, MERS-CoV e SARS-CoV-2, recomendavam-se a coleta e o teste de amostras respiratórias superiores e inferiores. O diagnóstico de casos suspeitos era confirmado por testes de RNA com RT-PCR em tempo real ou sequenciamento de próxima geração. Foi demonstrado que o RNA viral poderia ser detectado a partir do swab nasal e faríngeo, lavagem broncoalveolar e plasma sanguíneo usando RT-PCR direcionado ao gene do vírus (5). O padrão-ouro para diagnóstico laboratorial da COVID-19 é a reação da transcriptase reversa, seguida de reação em cadeia da polimerase (RT-PCR) para amostras coletadas no trato respiratório superior ou inferior. OBJETIVO: O objetivo deste relatório é analisar a acurácia dos testes diagnósticos registrados na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) até a presente data. METODOLOGIA: foi realizada uma busca por diagnósticos para COVID-19 com registros vigentes na ANVISA. Para tal, foram utilizados os termos "COVID 19", SARS e coronavírus no campo de consulta de registro de produtos para saúde no site da Agência (https://consultas.anvisa.gov.br/#/saude/). Os passos para acesso ao banco de dados de produtos diagnósticos na ANVISA são: 1) consulta produtos; 2) consulta a banco de dados; 3) produtos para a saúde e 4) pesquisa de produtos para a saúde registrados. CONCLUSÕES: A ANVISA já avaliou mais de 120 pedidos de registro de produtos para testagens relacionadas à COVID-19 desde o dia 18 de março. A maior parte das petições aguarda complementação de informações por parte das empresas e outras estão sendo analisadas com prioridade. O tempo médio para avaliação dos registros na ANVISA gira em torno de 15 dias. Atualmente, mais da metade dos registros concedidos diz respeito a testes rápidos para anticorpos. Até a presente data, foram registrados 64 testes para diagnóstico da COVID-19, sendo 15 deles moleculares. O teste de polymerase chain reaction em tempo real (RT-PCR) para identificação de SARS-CoV-2 é um teste de elevada sensibilidade e especificidade, ainda que os doentes com maior carga viral possam ter maior probabilidade de um teste positivo. Os testes moleculares baseados em RNA exigem instalações laboratoriais específicas com níveis restritos de biossegurança e técnica. A sensibilidade e especificidade dos testes sorológicos variaram entre os fabricantes. É importante destacar que uma baixa sensibilidade do teste diagnóstico pode resultar em uma maior probabilidade de detectar falsos-negativos, o que poderia interferir principalmente em casos de indivíduos assintomáticos. Em geral, a sensibilidade dos testes foi superior a 85% e a especificidade, superior a 94%. Os testes sorológicos medem a quantidade de dois anticorpos (IgG e IgM) que o organismo produz quando entra em contato com um invasor. Contudo, o desenvolvimento da resposta de um anticorpo à infecção pode ser dependente do hospedeiro e levar tempo. No caso de SARS-CoV-2, estudos iniciais sugerem que a maioria dos pacientes se converte entre 7 e 11 dias após a exposição ao vírus, embora alguns pacientes possam desenvolver anticorpos mais cedo. Devido a esse atraso natural, o teste de anticorpos pode não ser útil no cenário de uma doença aguda (11). Os testes de anticorpos para SARS-CoV-2 podem facilitar (i) o rastreamento de contatos (os testes baseados em RNA também podem ajudar); (ii) a vigilância sorológica nos níveis local, regional, estadual e nacional; e (iii) a identificação de quem já teve contato com o vírus e, portanto, pode (se houver imunidade protetora) ser imune (11,12). Alguns conjuntos de reagentes para testes sorológicos foram autorizados pela ANVISA em caráter emergencial devido à gravidade da situação e à necessidade de ampliar a testagem da população, mas a validação desses reagentes pelos laboratórios é fundamental, uma vez que poucos trabalhos conseguiram ser publicados até o momento. As aprovações estão de acordo com a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 348/2020, que define os critérios e os procedimentos extraordinários e temporários para tratamento de petições de registro de medicamentos, produtos biológicos e produtos para diagnóstico in vitro, e mudança pós-registro de medicamentos e produtos biológicos em virtude da emergência de saúde pública internacional decorrente do novo coronavírus. Na RDC, para registro de testes diagnósticos, a ausência de qualquer estudo de desempenho ou restrição de dados deve ser justificada por motivações técnicas que permitam a avalição da confiabilidade dos resultados e da efetividade diagnóstica do produto. Os registros concedidos nas condições dessa Resolução terão a validade de um ano, exceto para situações em que a avaliação da estabilidade seja apresentada por comparação com produtos similares e os demais critérios descritos no Regulamento sejam atendidos. Nesse caso, poderão ter a concessão regular de validade de registro de produtos para saúde por um período de 10 anos. Em resumo, as duas categorias de testes para SARS-CoV-2 podem ser úteis nesse surto, pois, eventualmente, a coleta de múltiplas amostras, regiões e em tempos diferentes durante a evolução da doença pode ser necessária para o diagnóstico da COVID-19.


Assuntos
Humanos , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática/instrumentação , Cromatografia de Afinidade/instrumentação , Imunofluorescência/instrumentação , Infecções por Coronavirus/diagnóstico , Reação em Cadeia da Polimerase Via Transcriptase Reversa/instrumentação , Avaliação da Tecnologia Biomédica , Avaliação em Saúde
3.
Lima; Instituto Nacional de Salud; abr. 2020.
Não convencional em Espanhol | LILACS, BRISA | ID: biblio-1104298

RESUMO

ANTECEDENTES: El COVID-19 es una infección producida por una cepa de coronavirus denominada SARS-CoV-2. En la actualidad, esta infección es una pandemia que afecta a más de 209 países y territorios a nivel mundial. En el Perú, se han reportado hasta el 07 de abril de 2020, 2 954 casos y un total de 107 fallecidos. El diagnóstico rápido de la infección juega un papel importante en el manejo de la enfermedad y de los brotes, permitiendo implementar medidas de vigilancia, prevención y control. Una dificultad para el diagnóstico oportuno es la gran proporción de portadores asintomáticos del virus, quienes representan un contribuyente importante en la propagación de la enfermedad. El método estándar para el diagnóstico de COVID-19 es la prueba molecular basada en la reacción en cadena de la polimerasa con transcriptasa inversa (RT-PCR). Sin embargo, esta prueba presenta algunas limitaciones como el alto costo, la necesidad de procesamiento por personal especializado, en un laboratorio con medidas de bioseguridad, la posibilidad inicial de falsos negativos y la tendencia a negativizarse conforme transcurre la enfermedad. Asimismo, existen pruebas basadas en la detección de anticuerpos, principalmente inmunoglobulinas (Ig) M y G. Estas pruebas podrían usarse en la comunidad, no requieren personal altamente calificado ni condiciones estrictas de operación como en caso de las pruebas de RT-PCR. Sin embargo, pueden pasar algunos días desde el inicio de la infección hasta que se produzcan anticuerpos detectables. La utilización complementaria de ambas pruebas podría mejorar la identificación correcta de pacientes con COVID-19, incluyendo a los pacientes asintomáticos o con enfermedad leve, contribuyendo a disminuir su propagación. OBJETIVO: Describir la evidencia científica disponible sobre la utilidad del uso complementario de pruebas moleculares y de detección de anticuerpos para mejorar el diagnóstico de sospechosos de COVID-19. MÉTODO: Búsqueda sistemática de estudios en idioma español o inglés publicados entre el 01 de diciembre de 2019 y el 04 de abril de 2020 en Medline, Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL), MedRxiv, Chinese Clinical Trial Registry (CCTR), y LILACS, complementada con una búsqueda de literatura gris en Google Scholar. RESULTADOS: Se incluyeron 06 estudios que respondieron a la pregunta PICO de interés Tres estudios evaluaron la variación de sensibilidad de diferentes pruebas para el diagnóstico de COVID-19 según los días transcurridos desde el inicio de síntomas. Estos estudios coinciden en observar mayor sensibilidad de las pruebas de RT-PCR durante los primeros siete días del inicio de síntomas (rango: 66,7% a 100%), en comparación con las pruebas de detección de anticuerpos totales (rango: 38,3% a 64,1%), IgG (rango: 19,1% a 53,8%) o IgM (rango: 23,0% a 33,3%). En el intervalo mayor de tiempo de medición de los estudios considerando el inicio de síntomas (más de 15 días), se observó una reversión de la tendencia, con una mayor sensibilidad de la prueba de anticuerpos totales (100% en dos estudios), IgM (rango: 52,2% a 96,7%) e IgG (rango: 79,8% a 93,3%), en comparación con las pruebas de RT-PCR (rango: 13% a 70,7%). Un estudio comparó la disminución de sensibilidad de la prueba de RT-PCR según el tipo de muestra, observando que en las muestras obtenidas de hisopado nasofaríngeo la disminución de sensibilidad fue más acentuada (desde 69,2% a los 7 días, hasta 13% a más de 15 días), en comparación a las muestras de esputo (desde 92,3% a los 7 días, hasta 60,8% a más de 15 días). Un estudio observó que la aplicación de una regla basada en realizar una prueba de detección de anticuerpos a todos los casos negativos según RT-PCR, incrementó la sensibilidad diagnóstica desde un 51,9% hasta un 98,6%, reduciendo el porcentaje de falsos negativos. CONCLUSIONES: Se observó mayor positividad de las pruebas de RT-PCR durante los primeros días del inicio de síntomas, comparado con las pruebas de detección de anticuerpos. Conforme transcurre la enfermedad, la tendencia se revierte, mostrando las pruebas de detección de anticuerpos IgG/IgM una mayor sensibilidad en comparación con las pruebas de RT-PCR. La reducción de la positividad en las pruebas de RT-PCR conforme transcurre la enfermedad, es más acentuada en muestras de hisopado faríngeo, en comparación con muestras de esputo. La aplicación de una regla basada en realizar una prueba de detección de anticuerpos a todos los casos negativos según RT-PCR, incrementa la sensibilidad desde un 51,9% hasta un 98,6%, reduciendo el porcentaje de falsos negativos. Los hallazgos de la presente revisión apoyan el uso complementario de pruebas de RT-PCR y de detección de anticuerpos para el diagnóstico de pacientes con COVID-19.(AU)


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/diagnóstico , Testes Sorológicos/instrumentação , Infecções por Coronavirus/diagnóstico , Reação em Cadeia da Polimerase Via Transcriptase Reversa/instrumentação , Betacoronavirus/isolamento & purificação , Formação de Anticorpos , Avaliação da Tecnologia Biomédica , Avaliação em Saúde
4.
Lima; Instituto Nacional de Salud; abr. 2020.
Não convencional em Espanhol | BRISA, LILACS | ID: biblio-1104309

RESUMO

ANTECEDENTES: Los coronavirus son una familia de virus causantes de enfermedades respiratorias, digestivas y del sistema nervioso en humanos y animales. En diciembre de 2019, se identificó en la provincia de Wuhan, China una cepa de coronavirus nunca antes encontrada en humanos, la cual recibió el nombre de SARSCoV-2. La infección por SARS-CoV-2 se ha extendido a más de 209 países y fue declarada como pandemia por la Organización Mundial de la Salud. En nuestro país, se ha reportado 28 699 casos y un total de 782 fallecidos. La técnica molecular estándar para detectar SARS-CoV-2 es la reacción en cadena de la polimerasa con transcriptasa inversa (RT-PCR). Sin embargo, se requieren pruebas rápidas que disminuyan el tiempo de espera entre la toma de muestras y la entrega de resultados, con la finalidad de descartar casos sospechosos, mejorar el pronóstico clínico y contener el contagio de la infección. Las pruebas basadas en la detección de antígenos permiten detectar microorganismos o fragmentos de los mismos en muestras clínicas, y pueden contribuir a mejorar la oportunidad del diagnóstico, en comparación con las pruebas de RT-PCR. OBJETIVO: Describir la evidencia científica disponible sobre la precisión diagnóstica de las pruebas rápidas de detección de antígenos para SARS-CoV-2. MÉTODO: Búsqueda sistemática en Medline (Pubmed), Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL), Medrxiv y Chinese Clinical Trial Registry (CCTR) de estudios en idioma español o inglés publicados entre el 01 de diciembre de 2019 y el 22 de abril de 2020, complementada con una búsqueda en Google Scholar. La calidad metodológica se evaluó usando el instrumento QUADAS 2. RESULTADOS: Los resultados de un estudio desarrollado en muestras clínicas de 239 pacientes sospechosos de COVID19 procedentes de siete hospitales en China mostraron una sensibilidad de 68%, y especificidad de 100% de una prueba de detección de la proteína de la nucleocápside (antígeno N) del SARS-CoV-2, en comparación con RT-PCR como estándar de referencia. La evaluación de calidad mostró una probabilidad alta de sesgo en las dimensiones de selección de individuos y prueba de referencia. En cuanto a la aplicabilidad de los resultados del estudio, existe una probabilidad incierta en la dimensión de selección de los pacientes. CONCLUSIONES: Comparado con la prueba de reacción en cadena de la polimerasa con transcriptasa inversa (RTPCR), la prueba de detección de antígenos mostró una sensibilidad de 68% y especificidad de 100% para el diagnóstico para SARS-CoV-2. Con una prevalencia de 87% (prevalencia de COVID-19 del estudio) y según la precisión diagnóstica reportada, la probabilidad de tener COVID-19 frente a un resultado negativo con la prueba de detección de antígenos es del 68%. Esta probabilidad se ve afectada por la prevalencia de la enfermedad, siendo menor cuando la prevalencia disminuye. La calidad de la evidencia para la precisión diagnóstica de las pruebas de detección de antígenos contra SARS-CoV-2 es muy baja, pues procede de un único estudio con alto riesgo de sesgo, imprecisión en sus resultados y aplicabilidad incierta.(AU)


Assuntos
Pneumonia Viral/diagnóstico , Testes Sorológicos/instrumentação , Infecções por Coronavirus/diagnóstico , Reação em Cadeia da Polimerase Via Transcriptase Reversa/instrumentação , Avaliação da Tecnologia Biomédica , Avaliação em Saúde
5.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-964195

RESUMO

The aim of the present study was to describe an improved protocol of reverse transcription polymerase chain reaction (RT-PCR) for Yellow Fever virus genome detection. A strain of ribonucleic acid of Yellow Fever virus was submitted to the improved protocol of RT-PCR and the amplicons were visualized under ultraviolet transilluminator, purifed and sequenced. The nucleotide sequence obtained was compared with sequences available in GenBank using the tblastx tool. The amplicons produced by the strain of ribonucleic acid of Yellow Fever virus exhibited fragments of 400 and 800 base pairs and the consensus sequence exhibited a similarity of 100% with Yellow Fever virus sequences recorded in GenBank. The improved protocol described in this study allowed Yellow Fever virus genome detection and enabled the elimination of the nested-PCR step, which has been frequently associated with contamination. In addition, it reduced the time of reaction, the cost of reagents and the possibility of sample contamination. New methods of investigating these infections must be elaborated and a continuous vigilance of these viruses in their different vectors and hosts is required to avoid negative impacts on human health, tourism and trade.(AU)


Assuntos
Humanos , Animais , Febre Amarela/diagnóstico , Febre Amarela/virologia , Reação em Cadeia da Polimerase Via Transcriptase Reversa/instrumentação , Flavivirus/isolamento & purificação , Infecções por Flavivirus/diagnóstico , Flavivirus/genética
7.
Bangladesh Med Res Counc Bull ; 2008 Apr; 34(1): 1-11
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-369

RESUMO

Nested reverse-transcriptase polymerase chain reaction (rt-PCR) was performed on 58 leukemia patients at BIRDEM Laboratory, as a pioneering work in Bangladesh. Thirty of themwere examined for the presence of BCR-ABL being clinically and morphologically diagnosed as chronic myeloid leukemia (CML) and 28 for PML-RARalpha fusion transcripts being clinically and morphologically diagnosed as acute promyelocytic leukemia (APL/ AML M3). The cases were selected for targeted therapy with imatinib mesylate and all-Trans retinoic acid (ATRA) to treat CML and APL respectively. Samples were received either before commencement or during therapy. In the positive cases, amplified DNA products were visible after gel electrophoresis and were reported accordingly. In case of BCR-ABL, positive results were found for five out of six (83.33%) untreated cases and 11 out of 24 (45.83%) treated cases. Positive results for PML-RARalpha were found for 12 out of 14 (85.70%) untreated cases and 11 out of 16 (68.75%) treated cases. A strong positive correlation was found between duration of treatment and negativity of PCR results in both the cases. In present times, the detection of minimal residual disease in patients undergoing treatment for hematological malignancies has become an important goal, not only to monitor the effectiveness of therapy but also to detect an impending relapse. This is the first time in Bangladesh that rt-PCR method is being employed to detect or monitor the presence of abnormal fusion genes in hematological malignancies.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Antineoplásicos/uso terapêutico , Bangladesh , Criança , Feminino , Humanos , Leucemia Mielogênica Crônica BCR-ABL Positiva/diagnóstico , Leucemia Promielocítica Aguda/diagnóstico , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Piperazinas/uso terapêutico , Estudos Prospectivos , Pirimidinas/uso terapêutico , Reação em Cadeia da Polimerase Via Transcriptase Reversa/instrumentação , Resultado do Tratamento , Tretinoína/uso terapêutico
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA